"Nenhuma Constituição pode me satisfazer" |
É contraditório, porém
inegável, que decorridos mais de duas décadas da promulgação da Constituição,
pretensamente alcunhada de Cidadã, o atual gerente do país, o Partido dos
Trabalhadores, eleito com ampla votação dos trabalhadores, entretanto, pondo em
prática, como era de se esperar, uma estratégia política de manutenção do poder,
agora, que se vê ameaçado procure ressuscitar modelos repressivos antes usados contra
si pelos militares, quando estes tinham a decisão de quem deveria viver ou
morrer.
É o caso de Leis
apresentadas, recentemente no Congresso Nacional, por expoentes do Partido dos
Trabalhadores, cuja intenção é, criminalizando manifestações populares, recrudescer
a repressão ao povo brasileiro, sob a alegação de que aqueles que protestam
contra as arbitrariedades do governo são TERRORISTAS.
Como se não bastasse uma
política pautada pelo clientelismo eleitoreiro, através de programas
assistencialistas que escravizam psicologicamente o indivíduo pelas mais primitivas
necessidades, como a carência de abrigo e comida, de tal modo vil e eficiente sem
parâmetros na história desse país.
Agora, temeroso de que não
esteja agindo conforme os ditames dos doutrinadores do mundo, O PT fabrica leis
cruéis que atentam contra o interesse do cidadão, atropelando ainda mais as frágeis
garantias constitucionais que custaram a vida de companheiros de luta.
Contudo, a isso, não se
resume a investida petista contra a população brasileira. Em outros momentos
quis o partido dito dos trabalhadores aprovar leis que amordaçavam mais e mais
o já tão emudecido e inerte Ministério Público, impedindo-o de investigar
crimes cometidos por apaniguados e políticos aliados.
Além disso, em troca de uma
escusa governabilidade, o PT ressuscitou velhas raposas da política brasileira,
como os senadores José Sarney e Renan Calheiro, responsáveis por um sem número
de desmandos nesta “Republiqueta de Bananas”.
É, de fato, o mundo dá
voltas!
Por: Adão Lima de Souza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário