Sou aquele que vai de
fronte erguida,
Entre turbas hostis ou indiferentes,
Cheio de bênçãos para os maldizentes,
Certo do que serei na minha vida.
Entre turbas hostis ou indiferentes,
Cheio de bênçãos para os maldizentes,
Certo do que serei na minha vida.
Domador de demônios e
serpentes,
Tenho a índole e as manhas do que lida.
Para o arranco final da acometida
Minhas células todas vão contentes.
Tenho a índole e as manhas do que lida.
Para o arranco final da acometida
Minhas células todas vão contentes.
Tenho alma de guerreiro e
missionário,
Mãos de ferro e palavras de evangelho…
Fui herói num passado legendário.
Mãos de ferro e palavras de evangelho…
Fui herói num passado legendário.
E, Poeta da Anarquia,
anjo do povo,
Fecho as portas cardeais do templo velho
E ilumino o altar-mór do templo novo.
Fecho as portas cardeais do templo velho
E ilumino o altar-mór do templo novo.
Por: José Oiticica
Nenhum comentário:
Postar um comentário